quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Filmes Inesquecíveis


Edward Mãos de Tesoura

Muitos filmes marcaram minha infância, mas talvez nenhum tenha sido tão marcante quanto Edward Mãos de Tesoura. Lembro da primeira vez quando assisti esse clássico, aos 8 anos de idade, e até hoje me impressiono com as boas lembranças do filme, repleto de cenas encantadoras e marcantes.

Apesar do prestígio um tanto exagerado, o filme encanta graças ao roteiro que traz boas intenções e uma dura crítica ao modelo de vida conservador da sociedade, que discrimina qualquer um que não se enquadre as suas regras. Dirigido com perfeição pelo exótico Tim Burton, Edward Mãos de Tesoura traz um elenco formidável encabeçado pelo genial Jhonny Depp, que interpreta o personagem principal. Os cenários são belos, incluindo a mansão "mal assombrada" onde Edward vive, os figurinos são ótimos e até as tesouras que substituem as mãos de Jhonny Deep convencem de tão realistas.

A história é parecida com um conto de fadas. Começa de maneira meiga, apresentando os personagens centrais. No início tudo vai muito bem, até que as coisas começam a ficar difíceis para o personagem principal, que se apaixona pela pessoa errada. Então vem aquele momento dramático, no qual nosso herói sofre várias injustiças, até que finalmente surge o grande climax, que é o embate entre Edward e o grande vilão da história, no caso o namorado encrenqueiro da mocinha. Apesar das coisas não terminarem bem para nosso herói, o filme termina com um singelo final feliz.

Não entrei em detalhes da história até por que todo mundo já deve ter assistido ao filme, que passava exaustivamente na sessão da tarde, na Rede Globo. Prefiro citar a crítica do roteiro, que não perdoou a sociedade moralista. Edward morava sozinho e isolado em uma mansão assustadora, possuía um visual gótico, com roupas pretas, cabelo grande e o rosto pálido, totalmente diferente dos moradores da cidadezinha, que moravam em casas bonitas e desfilavam em roupas exageradamente coloridas. Tim Burton inverteu de propósito os valores da bondade e maldade, tornando Edward o personagem bom enquanto que os moradores eram as pessoas ruins de más intenções. A população tida como normal e moralmente correta oprime e expulsa o jovem que não se adapta a eles.

Talvez Edward Mãos de Tesoura não seja o filme tão ingênuo e inocente quanto parece.

domingo, 19 de outubro de 2008

Rock vs Religião (parte 2)


Na primeira parte deste tópico citei os motivos que levam a freqüente associação do Rock com satanismo. Tudo bem que hoje em dia, essa perseguição deixou de estar sempre presente no cotidiano de um apreciador de música pesada, mas ainda é um problema curioso.

Como citei na parte um, é dificil de entender o por que de alguem se importar por suas preferências. Principalmente quando se trata de uma pessoa religiosa. Com tanta gente precisando de ajuda, passando fome e tudo mais, um ser, que se julga acima de todos por andar com uma bíblia debaixo do braço, prefere acusar o próximo de satanista, simplesmente por que este usa uma camisa preta com a estampa de um grupo de Rock, ao invéis de ajudar alguem de menos sorte.

Tá bom, não irei ficar apenas falando mal dos religiosos, afinal, nem todos são assim. Deixando um pouco de enrolação, irei explicar dois pontos fundamentais dessa história: o primeiro são os motivos que levam alguém a apreciar a música pesada; o segundo são os possíveis motivos que levam uma banda de Rock a abordar em suas letras e imagem temas considerados satânicos.



O que leva alguém a se tornar um fã de Rock ou Heavy Metal?

R: Posso ser sincero? nem eu sei. Na verdade não há motivos concretos para essa devoção. Sem querer dar uma de filósofo, mas já filosofando, ser um admirador de Rock não é uma escolha, e sim um estilo de vida. É algo que já nasceu com você. Está no seu sangue, na sua mente, na alma.
Sem que você queira, sua personalidade acaba te atraindo para o caminho da música pesada (não que todas as bandas sejam pesadas, na verdade estou usando esse termo para diferenciar o Rock da musica Pop). Você não tem escolha. Simplesmente acaba se sentido bem ao ouvir as músicas, se indentifica com as letras, com a imagem e os músicos da banda. Quanto mais você se aprofunda na história da banda e no significado das canções, mais apaixonado e fiel pelo seu estilo você fica.



Quais os motivos que levam uma banda a abordar temas satânicos?

R: O maior motivo das acusações de satanismo se deve ao fato de muitos rockstars terem adotado abertamente uma atitude considerada demoníaca. Este interesse em parecer demoníaco ou abordar temas demoníacos pode ser explicado por essas três alternativas:

a) Arte. Uma música que aborda o tema satanismo pode ser considerada apenas uma expressão artística sobre o tema, assim como um bom livro ou filme de terror.

b) Rebeldia. A abordagem de temas "proibidos" pode ser apenas mais uma maneira de chocar a sociedade conservadora. Além do mais o ser humano tem uma tendência a apreciar o que é proibido pela maioria.

c)c) Interesse pelo oculto, o que não implica obrigatoriamente em satanismo. O tema do oculto pode ser abordado apenas pelo fato de despertar interesse e não por despertar credos religiosos.


Na próxima e ultima parte deste tópico, citarei alguns fatos, como crimes e suícidios, que ligaram bandas famosas ao satanismo.

sábado, 30 de agosto de 2008

Feliz aniversário Gene Simmons!


Um dos meus maiores heróis fez aniversário essa semana. Trata-se do lendário Gene Simmons, fundador, baixista e líder da banda da minha vida, o Kiss. Simmons completou 59 anos de idade nesta segunda-feira, dia 25 de Agosto. O musico nasceu em Haifa, Israel e mudou-se com a mãe para os Estados Unidos quando tinha 9 anos indo morar em Queens, Nova Iorque (durante a Segunda Guerra sua mãe esteve num campo de concentração). Gene aprendeu inglês lendo bandas desenhadas de super heróis, livros de ficção científica e filmes. Em 1968, Gene se juntou a Paul Stanley e formaram o Wicked Lester, mas a banda não seguiu em frente e logo a dupla foi à procura de novos integrantes para dar vida à banda de seus sonhos. Assim conheceram Ace Frehley e Peter Criss que aceitaram a proposta revolucionária de Gene e Paul. Dessa forma nascia o Kiss. Todo o conceito das maquiagens e roupas, assim como os efeitos de palco, foram ideias de Gene, que provou não ser apenas um músico qualquer e sim, um verdadeiro mestre em marketing.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Projetos Secretos Nunca Revelados (parte 1) - Chespirituss: Chaves


Finalmente consegui autorização para divulgar em primeira mão alguns projetos paralelos de meus ídolos, que até então jamais haviam sido divulgados. Começarei por um trio que considero mágico, a turma do Chaves.

Eu sei que o espanto será grande, mas é pura verdade: o Chaves já formou uma autêntica banda de Black Metal! Isso mesmo, o nosso querido Chaves já formou um grupo de Black Metal chamado Chespirituss. Para a empreitada, o Chaves contou com a colaboração do Kiko e do Seu Madruga, também pareceiros de trabalho na famosa série de TV.

O Chespirituss foi formado por volta de 1974, quando o programa da TV já havia se tornado um grande sucesso. O projeto surgiu como uma forma para o Chaves expressar seu lado negro, sua personalidade crua e macabra. O trio adotou pseudônimos para evitar que fossem descobertos. O Chaves (vocalista e guitarrista) passou a ser chamado de Infernal Chhavess, Kiko (baterista) se tornou o Kikkuss e Seu Madruga (baixista) atendia por Lord Magruugha. A banda gravou apenas um demo tape chamado Darkthrone Euphoric Satan, que possuía três faixas mal gravadas, na qual destaco a sombria e pertubadora Triumphant Puritanical Savage Garden.

Muitos apreciadores do estilo negam, mas o Chespirituss pode ser considerado o primeiro grupo de Black Metal da história. Darkthrone Euphoric Satan não foi lançado oficialmente e por isso não é possível ser encontrado nem em catálogos do estilo, mesmo aqueles com álbuns raríssimos das bandas mais desconhecidas da Noruega. Infelizmente é praticamente impossível encontrar uma cópia da fita gravada pelo trio. Se a fita original já possuía uma sonoridade precária, abafada e com ruídos, imagine a condição de uma cópia...

sábado, 9 de agosto de 2008

Álbuns clássicos (parte 2): Slippery When Wet - Bon Jovi


Dando continuidade a trajetória dos álbuns clássicos, apresento um dos mais aclamados discos de Rock dos anos 80, e talvez até da história da música Pop: Slippery When Wet do Bon Jovi.

O ano era 1986 e o grupo de Hard Rock liderado por Jon Bon Jovi já havia lançado dois discos que praticamente passaram despercebidos. Para o terceiro registro de estúdio, o grupo contou com a ajuda do mestre em escrever hits Desmond Child, alem do renomado produtor Bruce Fairbarn. A banda vivia seu melhor momento criativo, com seus integrantes em forma e empolgados. Com todo esse clima positivo, não havia como o trabalho dar errado. E realmente não deu errado. Na verdade deu muito certo! Slippery When Wet é um clássico absoluto! Não só o melhor trabalho do Bon Jovi, mas também um dos melhores lançamentos do Hard Rock dos anos 80. Praticamente todas as músicas (isso mesmo, todas as músicas!) se tornaram hits nas rádios e logo Slippery When Wet se tornou um campeão de vendas. O álbum atigiu o 1º lugar em vários países, elevando o Bon Jovi a condição de astros internacionais. Canções como "Livin' On A Player", "You Give Love a Bad Name", "Wanted Dead or Alive", "I'd Die for You" e a balada "Never Say Goodbye" são importantes nos shows da banda até os dias de hoje, alem de ainda serem tocadas em muitas rádios.
Nesses ultimos anos o Bon Jovi mudou completamente seu estilo. Visando o sucesso que conquistou com as menininhas, Jon Bon Jovi passou a apostar em sua imagem sex symbol e parece que esqueceu as raízes roqueiras. A banda parou de fazer aquele Hard Rock vibrante e começou a seguir um caminho mais Pop açucarado, lançando álbuns que jamais chegarão aos pés deste inequecivel Slippery When Wet.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Guitar Hero (parte 1): Vinnie Vincent


Inicio mais uma série neste meu blog. Agora é a vez dos meus heróis da guitarra entrarem em ação. Hoje em dia o termo "guitar hero" só é usado mesmo para batizar aquele game musical que traz ao jogador sensação de estar tocando uma guitarra. Sinceramente, jamais ouvi um roqueiro dessa geração atual mencionar essas palavras mágicas, até por que hoje em dia os heróicos guitarristas fazem parte do passado... Pelo menos para a mídia.

O primeiro a receber a homenagem é Vinnie Vincent, guitarrista do Kiss durante os anos de 82 à 84. Na verdade, Vinnie nem é meu guitarrista favorito e eu até prefiro o atual Tommy Thayer do que ele, mas Vinnie teve sua importância para o Kiss e para o chamado Hard/Glam Rock. Outro fator que me fez escolher o cara é que ele comemorou aniversário ontem, dia 06, então aqui fica minha lembrança.

Vinnie John Cusano nasceu no ano de 1952, em Connecticut. Durante as gravações do álbum Creatures of the Night, em 1982, o Kiss precisou substituir o guitarrista Ace Frehley que se afundava no álcool e não se encontrava em condições para trabalhar. Foi quando Vinnie apareceu. O Virtuoso músico não só ajudou a banda a terminar as gravações como também se tornou o guitarrista oficial do quarteto, substituíndo definitivamente o demitido Ace.
A maquiagem de Vinnie é o Ankh, símbolo do Egito antigo, referente à nova vida. Alem de Creatures of the Night, Vinnie também gravou o álbum Lick it Up, em 1983. Considerado mais técnico que seu antecessor, Vinnie teve vida curta na banda. Devido ao seu alto ego, foi demitido em 1984. Sem dar o braço a torcer, Vincent formou sua própria banda, o Vinnie Vincent Invasion, e gravou dois bons discos, mas sua carreira infelizmente não seguiu em frente. No início do anos 90, Vinnie desapareceu completamente e até hoje está sumido. Ninguem sabe o que ele faz da vida, se ainda toca em alguma banda, ou mesmo se está vivo. Seus fãs ainda mantém o respeito pelo seu trabalho com o Kiss e muitos o consideram o melhor guitarrista que passou pela banda.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Batman: The Dark Knight - Meu ponto de vista sobre o filme.


Essa semana fui ao cinema assistir um dos filmes mais esperados dos últimos 3 anos (pelo menos para mim), Batman: o cavaleiro das trevas. A ansiedade nessas horas é imensa. É incrível como os anos passam, a gente cresce, amadurece (não muito no meu caso), mas continuamos amando os heróis que fizeram parte de nossa infância. Ainda lembro quando fui assistir Batman Eternamente, no distante ano de 1995. Fiquei ansioso, nervoso, super empolgado e feliz por ter assistido mais uma aventura do homem-morcego. Quase 13 anos depois senti as mesmas sensações com mais uma aventura cinematográfica do Batman.

Deixando a nostalgia no parágrafo anterior, vamos ao filme própriamente dito. Bem, eu fiz o possível para deixar a condição de fã de lado nesta resenha, mas sinceramente é impossível! Cada momento bom do filme (e olha que são muitos) é motivo para o fã se emocionar. Tentarei ser breve e direto para não deixar meu comentário longo e chato:

Batman: The Dark Knight mantém o alto nível de realidade do filme anterior (Batman Begnis), fugindo completamente daquele mundo de fantasia que sempre pensamos existir apenas nos filmes. É muito mais que uma adaptação das HQs para o cinema. Se não fosse pela roupa do herói e pela maquiagem do vilão, poderíamos estar diante de um filme policial clássico, como os aclamados O Poderoso Chefão e Fogo contra Fogo. O roteiro é excelente, os atores estão no auge de suas interpretações (principalmente Heath Ledger como o Coringa), a direção é perfeita e as cenas de ação são de tirar o fôlego. O público com certeza vai perceber várias semelhanças entre nossa cidade e a metrópole que o Batman protege, Gothan city. O crime dominando as ruas, policiais e políticos corruptos, violência... Esqueça o que você sabe sobre filmes de super-heróis, aliás, quando for assistir Batman: The Dark Knight esqueça que irá ver um filme sobre heróis e vilões ou sobre o bem contra o mal. Como disse antes, The Dark Knight vai muito além. Eu tive as melhores duas horas e meia da vida na ultima semana! Nota 10!
Sem mais comentários...

O Cavaleiro das Trevas

terça-feira, 22 de julho de 2008

É hora de apagar as velinhas.


Feliz aniversário pra mim (acho q existe um filme com esse título...).
Mick Michael: nascido em 22 de julho de 1510 a.C.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Álbuns clássicos (parte 1): Creatures of the Night - Kiss


Agora inicio uma nova série, a de álbuns que considero clássicos - não exatamente para a história do Rock, mesmo que alguns sejam, e sim clássicos na minha opinião, que foram e serão trilhas da inha vida.

O 1º da série não poderia deixar de ser um disco do Kiss, né? A banda da minha vida.
O ano era 1982 e o Kiss estava na pior. Os dois ultimos trabalhos da banda, Unmasked (1980) e Music From The Elder (1981), foram verdadeiros fracassos de vendas, um por ser Pop demais e o outro por ser conceitual e diferente demais, e a imagem da banda já estava completamente desgastada. Alguns já acreditavam no fim do grupo. Querendo voltar às raízes, o Kiss gravou um álbum com sua cara de verdade. A banda deixou a produção requintada e pomposa dos ultimos discos de lado e reassumiu a postura crua do inicío de carreira, quando gravou seus melhores registros. O quarteto atingiu seu objetivo com louvor e lançou um álbum magnífico, que possui uma sonoridade pesadíssima. Creatures of the Night traz uma seqüência de hits que logo se tornaram clássicos absolutos, como a faixa-título, Rock and Roll Hell, Danger, a balada I Still Love You, War Machine e o hino I Love It Loud. Apesar de aparecer na capa, o guitarrista Ace Frehley não participou das gravações, sendo substítuido por Vinnie Vincent. Na época, Ace estava mergulhado no álcool (literalmente!) e não tinha condições de acompanhar a banda.

sábado, 19 de julho de 2008

Rock vs Religião (parte 1): os motivos.


Em meio ha tantas guerras, mortes, pessoas passando fome e doenças, um dos maiores grupos sociais, os religiosos, iniciaram sua guerra particular contra outro grupo social, menor mas tão forte quanto, os apreciadores de música pesada (eu poderia apenas dizer roqueiros, mas quem faz parte do estilo sabe que esse termo já não é tão apropriado visto que qualquer um hoje em dia se auto-denomina "roqueiro".)

Agora vem a perguta que não quer calar: qual o motivo dessa briga? A resposta que virá a cabeça de muitos é simples, o rock é coisa do Diabo. Santa ignorância...
Essa afirmação é uma ótima demonstração da falta de cultura do povo religioso. É muito fácil acusar alguém, mas provar é meio complicado. É o que acontece por parte dos religiosos. Eles sabem vir até nós e dizer que estamos influenciados pela música do Capeta, mas pq eles nunca conseguem ter uma prova concreta?

Agora vou citar três motivos que levam a frequente associação do Rock com Satanismo:

a) O rock de uma maneira geral prega a rebeldia contra os costumes vigentes e ataca o sistema vigente, incluindo a religião vigente. Esta anti-religião facilmente é confundida com uma religião anti-cristã.

b) O rock prega o hedonismo, o que é contrário à pregação das igrejas cristãs e frequentemente associado a satanismo. Na realidade o hedonismo, o gozo máximo dos prazeres terrenos (drogas, sexo) é realmente um dos princípios da maior parte das seitas satanistas.

c) O rock prega o individualismo, a vontade própria acima da vontade da maioria. Este é um outro ponto fundamental das seitas satanistas, sendo inclusive o resumo do pensamento do "satanista" inglês Aleister Crowley: "Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei". Isso será melhor abordado adiante.


Continua...

Para a realização deste tópico, usei algum material do site Whiplash, mas o texto é de minha autoria.

Batman - O Cavaleiro das Trevas


Finalmente!!! Após mais de dois anos de espera. Ontem (18 de junho) chegou aos cinemas o filme mais aguardado do ano (e talvez da década pelos fãs), Batman - o cavaleiro das trevas. O longa já é um enorme sucesso de crítica e logo será conquistará as bilheterias. A repercussão é tão imensa (pelo menos pela internet), que o filme já é considerado um clássico policial da era moderna, indo alem de um "filme sobre um super-herói".

Eu cresci vendo os filmes do Batman. Saber que meu herói favorito está de volta, ressurgido das cinzas após os fiacos anteriores, é uma felicidade imensa.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Drogas? Jamais!


Não destrua sua vida sem motivos. Todos nós temos algo a perder. Qualquer caminho tem volta.

O Kiss continua detonando!


Essa é para aqueles que acreditam que o Rock and Roll morreu. O KISS chegou aos seus 35 anos de carreira e continua detonando. No dia 25 de junho, o quarteto, liderado pelos remanescentes Paul Stanley e Gene Simmons, se apresentou em Milão, na Itália. Ainda não é certo, mas há uma grande possibilidade do grupo vir ao Brasil em outubro. A chama ainda não apagou!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Minha razão para viver.


Te amo demais Pri!

Ajudante de papai Noel

Meu primeiro emprego foi ser ajudante do papai Noel. Ele era legal, mas ficava zangado quando alguém esquecia de entregar algum presente. Uma vez quase o vi matando um menino pq o coitado perdeu a mercadoria. Foi quando decidi sair desse trampo...

A famíla


Galera, vcs são incríveis! Cada um com sua personalidade, seu jeito de ser. Esse é o nosso clã!
Anda há aqueles que não saíram nessa foto (na verdade são muitos)... Amo vocês! ... e não tenho vergonha de dizer isso...

Minha definição sobre o Rock.


O Rock não se resume apenas em música. O Rock é um estilo de vida, o que lhe dá proporções muito maiores do que "barulho e coisa de maconheiro". Rock 'n' Roll é estar com os amigos, festas, se divertir, viver intensamente... O Rock tem está no seu sangue, na sua alma e principalmente, no seu coração.